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Propostas no Congresso podem criar mais 11 unidades da federação
Postou 22/06/2011 - 16:43 (#1)
Propostas no Congresso podem criar mais 11 unidades da federação
por Guilherme Rosa No começo do ano, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que propunha a criação de um plebiscito para dividir o Pará em três novos estados: Pará, Tapajós e Carajás. Além dessa votação, oito projetos de lei que propõem a criação de novos estados no país tramitam na Câmara. Entre eles, estão a criação do Maranhão do Sul, do Mato Grosso do Norte e do Estado do Rio São Francisco, na Bahia. Se todos fossem aprovados, o Brasil teria 33 estados, um Distrito Federal e quatro territórios – porções fronteiriças do País que seriam administradas diretamente pelo governo federal. Mas, segundo o economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Rogério Boueri, essas novas unidades federativas não seriam capazes de sustentar sozinhos. “Eles seriam muito caros e o governo federal teria que cobrir a diferença”, diz.
http://revistagalile...8-17933,00.html
Postou 22/06/2011 - 19:50 (#2)
´E um dilema imenso.
De um lado as comunidades querem ter os governantes próximos e aplicarem seus recurso em suas necessidades.
De outro, cada Estado que vier a se formar vai querer uma nova Capital (ver Palmas), governador, Assembléia, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas, no mínimo 7 deputados federais, 3 senadores, milhares de novos funcionários e por aí vai...Como eles não são autosuficientes o governo federal va ter de cobrir tirando recursos da mesma fonte.
Vejam que temos Estados (Roraima, Amapa, etc) cuja economia e população cabem em um bairro de são Paulo e com um número de funcionários públicos insuportável...
De um lado as comunidades querem ter os governantes próximos e aplicarem seus recurso em suas necessidades.
De outro, cada Estado que vier a se formar vai querer uma nova Capital (ver Palmas), governador, Assembléia, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas, no mínimo 7 deputados federais, 3 senadores, milhares de novos funcionários e por aí vai...Como eles não são autosuficientes o governo federal va ter de cobrir tirando recursos da mesma fonte.
Vejam que temos Estados (Roraima, Amapa, etc) cuja economia e população cabem em um bairro de são Paulo e com um número de funcionários públicos insuportável...
Postou 25/06/2011 - 21:09 (#5) Guest_Adriano Nepomuceno_*
Caros colegas, como já disseram os colegas anteriores é um dilema. Mas agora vou expor a opnião de um cidadão que viveu essa realidade. Antes de existir o estado do Tocantins, nós éramos parte do estado de Goiás, aliás parte distante e esquecida. Após a criação do caçula da federação nós conseguimos um salto extraordinário em qualidade de vida e oportunidades. Sei que o argumento de que a união precisa repassar verbas é válido em partes, pois não questionam em momento algum os altos gastos com mordomia de deputados e senadores. Garanto que seria mais justo com milhares de brasileiros que estão a margem das oportunidades e do desenvolvimento, só isso justifica a divisão. Antes nossos filhos para terem a oportunidade de fazer uma faculdade por opção precisavam ir para outras cidades, muitas vezes outros estados, saúde de qualidade, só em Goiânia-GO, Teresina-PI, Belém-PA, isso hoje mudou, graças a divisão do estado de Goiás e o surgimento do estado do Tocantins nós temos acesso facilitado a tudo isso e muito mais. Penso que deve ser feito dentro de um cronograma, mas sou totalmente a favor da divisão.
Postou 26/06/2011 - 00:09 (#6)
A divisão do trabalho obviamente facilita a administração de qualquer coisa, Descartes nos ensinou isto. Porém não creio que para se dividir a administração de um estado seja necessário transformar estas unidades a serem administradas em outros estados. No Rio de Janeiro temos sub-prefeituras e nao formaram-se novos municípios. Falta com certeza competência e boa vontade dos políticos da região para agilizar seu desenvolvimento. Há interesses na formação dos tradicionais cabides de emprego com a criação de novas vagas para os apadrinhados desempregados. Quem decide se os estados devem ou não ser criados é a população local, mas quem paga a conta somos todos nós.
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